
RioBotz/PUC-Rio é a mais premiada da RoboGames, nos EUA, e estreia este mês em programa do Discovery Turbo, na TV brasileira. Na dança, na corrida, na luta e na arena não tem pra ninguém. A Riobotz/PUC-Rio figura como a equipe que mais ganhou títulos entre os 300 competidores da RoboGames, principal olimpíada mundial de robôs de combate. Acaba de conquistar nada menos que cinco medalhas de ouro, três de prata e uma de bronze na 13ª edição da olimpíada, realizada nos dias 21, 22 e 23 de abril, em Pleasanton, Califórnia (EUA).
A Riobotz, formada por alunos de Controle e Automação da Universidade, repetiu o sucesso do ano passado nas olimpíadas. Os humanoides Usain Volt, Spider Volt e Psy Volt foram os recordistas de medalhas: Usain garantiu ouro na prova de corrida e prata na subida de escadas. Spider foi bicampeão na disputa em sumô e levou o segundo lugar em kung fu, e Psy assegurou a prata com sua coreografia de dança na categoria Freestyle. Entre os robôs movidos a energia solar, a equipe foi pentacampeã mundial na categoria Beam Photovore com o robô Invictus, que precisou desviar de
obstáculos e chegar ao centro da arena. Na categoria Solar Beam Speeder, a RioBotz também faturou o título, com o robô Apollo, que foi o mais rápido de todos.
A novidade desta edição ficou por conta da categoria Beetleweight Autônomo (1,3kg), em que o robô Mini Maloney+ foi ouro pela primeira vez. Com relação aos robôs de combate, o Touro, tricampeão mundial da RoboGames em 2007, 2013 e 2015, e da Combots, em 2011, levou o bronze pelo segundo ano consecutivo na categoria Middleweight (54kg).
“Apesar do quarto lugar, o Touro Maximus, nosso Heavyweight, de 100kg,
foi a sensação da transmissão do Twitch (site de streaming de vídeos em tempo real), com umas das lutas mais emocionantes do torneio, quando ganhou por nocaute pela primeira vez da lenda Sewer Snake, diversas vezes campeão na RoboGames. Infelizmente, na disputa pelo terceiro lugar, apesar de estarmos ganhando contra o Whiplash, o Maximus ficou preso na borda da arena e não pudemos continuar a luta. De qualquer forma, estamos orgulhosos pelo total de medalhas que ganhamos. Todo ano é um grande aprendizado para os alunos e novos desafios para a construção e reforma dos robôs”, comemora o coordenador da equipe, professor Marco Antonio Meggiolaro, da Engenharia Mecânica.
A RioBotz/PUC-Rio construiu, exclusivamente para a competição, o Minotaur, de 113kg. Seguindo a linha clássica dos robôs da família Touro, recebeu um tambor dourado como uma arma destruidora, que pode rodar a 10 mil RPMs e jogar adversários longe e para o alto. A equipe carioca entrou para a história da
competição — que chegou a 3,5 milhões de espectadores nos EUA — ao ser o primeiro time de país de língua não-inglesa a participar da série de batalhas.
Fonte: Approach Assessoria de Comunicação
Saiba mais e acompanhe a Riobotz/PUC-Rio em: https://www.facebook.com/riobotz/?fref=ts
https://www.youtube.com/user/mameggiolaro
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